1. Fundir, de uma forma inovadora, a tradição e cultura popular com a ciência atual e a cultura científica, contribuindo para a diminuição das assimetrias regionais, promovendo o desenvolvimento das zonas mais desfavorecidas e a descentralização e dinamização da oferta cultural, corrigindo as assimetrias regionais e potenciado o desenvolvimento turístico e económico; tem-se como ponto fulcral colaborar para a criação, a produção e a difusão das artes de forma inovadora.
  2. Proporcionar e assegurar o acesso público aos diversos domínios da atividade artística, científica e tecnológica, convergindo para a promoção da qualidade de vida, da cidadania e da qualificação das populações; auxiliando a partilha de responsabilidades do estado com os agentes culturais, ativando os investimentos locais na criação, produção e difusão das artes.
  3. Promoção do sucesso educativo, apoiando quer os professores quer os alunos, no processo de aquisição de competências artísticas, científicas e tecnológicas. Este processo de qualificação dos atores do sector da educação terá uma particular incidência na área do Norte Alentejo, embora muitos dos projetos extravasem esta região; Com este projeto pretende-se ainda fomentar a valência educativa e de formação de públicos para as artes, através da educação formal e principalmente não-formal.
  4. Revitalização de uma forma de representação artística tradicional, única e que já foi bastante popular; constituindo-se a formação de uma nova equipa de titereiros… promovendo o desenvolvimento das capacidades de artistas nacionais, bem como, a continuação do trabalho que tem vindo a ser realizado nos últimos anos pelo Centro Ciência Viva de Estremoz, alargando e reforçando o conceito de “Estremoz, Cidade de Ciência” através de uma união profissional com o sector da Arte.
  5. Desenvolvimento de uma equipa interdisciplinar que permite o crescimento da produção artística, científica e cultural em rede com a produção de conteúdos artísticos – mestres artesãos, famílias bonecreiras, manipuladores, criadores; conteúdos científicos – docentes, investigadores; produção audiovisual e multimédia – técnicos e investigadores de multimédia e audiovisuais; produção media – jornalistas e técnicos de comunicação.
  6. Criação e produção de conteúdos de promoção e divulgação artística, científica e tecnológica no formato audiovisual e multimédia, como sejam: os bonecos em si, cenários e retábulo, a música, os boletins, os pasquins, o DVD Authoring, a plataforma online e os livros; visando promover publicações e outros materiais de difusão e divulgação das artes e neste caso, da ciência e tecnologia.
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